setembro 21, 2007

Ainda sobre o absurdo travestido de livro.

Fico impressionado como existem, bem, aham... "professores" que defendem esse tipo de publicação doutrinária. Escola deveria ensinar, não doutrinar.
Não é o caso de concordar ou discordar de uma postura ideológica. É o fato de se usar dinheiro público, meu, seu, nosso dinheiro, para colocar um monte de falácias, mentiras e inverdades como se fossem fatos históricos. É isso. Defendem a lobotomia em crianças de 13, 14 anos. Tosco. Qual o próximo passo? Negar a Lei da Gravidade de Neewton? Ou a de Conservação das massa de Lavoisier?
Nessas horas queria saber escrever bem. Me faltam palavras para expressar toda minha indignação.

setembro 19, 2007

Escolha de livros.

Muitos professores "progressistas e democráticos" argumentam que se o livro foi escolhido pelo MEC e adotado pelos professores não pode ser tão ruim, pois se fosse não seria o escolhido. Clássico argumento circular, infantil e de fácil desmonte. Aliáis, essas "livres escolhas" são uma meia-verdade e, todo mundo sabe, que meia-verdade é um termo elegante para se chamar uma mentira inteira.
Na prática não há livre escolha de livros didáticos coisa nenhuma. Há um enganação, a primeira vista convincente, feita para que ninguém reclame depois.
Os livros passam por uma primeira triagem no MEC/Secretaria de Educação e é entregue às escolas uma lista reduzida que, com sorte, chega a cinco títulos diferentes. Nos pedem uma lista com os livros em ordem de prioridade. Não se sabe de mais nada até sair o resultado.
Esse ano tivemos que escolher entre um desconhecido, um famoso, mas antiquado, um horrível de se trabalhar e cheio de erros conceituais (Esse eu tive o desprazer de trabalhar por um ano. Abandonei no meio do ano, sem condições.) e dois desconhecidos. Por eliminação ficamos com os desconhecidos. Isso dá para ver o nível de liberdade que temos.
No inicio do ano o livro chega mas não temos o resultado das indicações dos colégios para podermos conferir. Muito transparente. Essa é a livre escolha de livros didáticos por parte dos professores na rede pública.

Esquerdiopatia na educação.

Trechos de um artigo de Ali Kamel no O Globo de terça feira.
"Não vou importunar o leitor com teorias sobre Gramsci, hegemonia, nada disso. Ao fim da leitura, tenho certeza de que todos vão entender o que se está fazendo com as nossas crianças e com que objetivo. O psicanalista Francisco Daudt me fez chegar às mãos o livro didático "Nova História Crítica, 8ª série" distribuído gratuitamente pelo MEC a 750 mil alunos da rede pública. O que ele leu ali é de dar medo. Apenas uma tentativa de fazer nossas crianças acreditarem que o capitalismo é mau e que a solução de todos os problemas é o socialismo, que só fracassou até aqui por culpa de burocratas autoritários. Impossível contar tudo o que há no livro."

Trechos do Livro (ou da cartilha de comportamento?) "Nova História Crítica, 8ª série":
"Sobre a Revolução Cultural Chinesa: "Foi uma experiência socialista muito original. As novas propostas eram discutidas animadamente. Grandes cartazes murais, os dazibaos, abriam espaço para o povo manifestar seus pensamentos e suas críticas. Velhos administradores foram substituídos por rapazes cheios de idéias novas. Em todos os cantos, se falava da luta contra os quatro velhos: velhos hábitos, velhas culturas, velhas idéias, velhos costumes. (...) No início, o presidente Mao Tse-tung foi o grande incentivador da mobilização da juventude a favor da Revolução Cultural. (...) Milhões de jovens formavam a Guarda Vermelha, militantes totalmente dedicados à luta pelas mudanças. (...) Seus militantes invadiam fábricas, prefeituras e sedes do PC para prender dirigentes "politicamente esclerosados". (...) A Guarda Vermelha obrigou os burocratas a desfilar pelas ruas das cidades com cartazes pregados nas costas com dizeres do tipo: "Fui um burocrata mais preocupado com o meu cargo do que com o bem-estar do povo." As pessoas riam, jogavam objetos e até cuspiam. A Revolução Cultural entusiasmava e assustava ao mesmo tempo."

Medo.

setembro 17, 2007

A palavra certa na hora certa.

Sei que muita gente fica com raiva quando eu digo isso, mas, mulher é um bicho bobo mesmo. Impressionante. Bobo principalmente quando se refere à vaidade.
Todo homem conhece uma menina que acha bonitinha, mas... é só bonitinha, e não faz questão que haja nada mais. Muitas vezes essa menina nem olha pra esse cara de maneira "especial". Apenas convivem juntos numa escola, trabalho ou amigos em comum.
Todos sabemos que mulher sempre que pode tenta mudar a aparência. Muitas vezes erra, algumas acerta e na maioria não muda nada visivelmente significante. Tipo trocar o louro L'Oreal 214 pelo Louro L'Oreal 215. Mas tente fazê-las entender que não há diferença nenhuma que o olho humano seja capaz de perceber, tenta.
Agora, quando mudam e fica bom e, simplesmente elogiamos, elas se derretem. Eu ainda fico impressionado como um "Mudou o cabelo? Ficou bom." dito naturalmente tem poder. E aquela menina que nem nos olhava passa a sorrir quando nos vê.
Não sei o que acontece na cabeça delas, nem como acontece. Só sei que tenho que aprender a elogiar mais vezes.

setembro 10, 2007

Malthus e o casamento.

"Liberdade para ir onde quiser - escolher vida social. Conversas com homens inteligentes nos clubes. Não ser forçado a visitar parentes - nem receber parentes em casa - e a se envolver com ninharias. Não ter despesas e preocupações com filhos - nem brigas, nem decepções. Não poder ler a noite. Gordura. Ociosidade. Angústia e responsabilidades. Menos dinheiro para livros, diversão, etc.
Ter muitos filhos demanda maio esforço para ganhar a vida (...)"
É isso aí. Tenho um novo guia.

setembro 06, 2007

Ele Voltou.

Como eu esqueci a senha do original, fiz um novo.
Cuidado com o que vocês falam.

setembro 03, 2007

Invenções.

As maiores invenções da humanidade para mim são:
+ Chocolate;
+ Rede de esgotos;
+ Anti-concepcionais;
+ Elevadores;
+ Lâmina de barbear.

Roda é hour concours.