janeiro 14, 2007

Faça o que eu digo, mas...

Às vezes fico me perguntando como é para uma pessoa se decidir a seguir religião A ou B, freqüentar essa ou àquela igreja. Todas as igrejas, todas as religiões defendem o mesmo valores básicos, valores que fazem falta altualmente para a maioria da pessoa, as diferenças se concentram principalmente no que acreditam e em como cultuam isso.
Existe também um rígido código de conduta em algumas religiões: roupa, comportamento social e, principalmente, exemplos - ou testemunhos - aqueles atos que mostram que a pessoa é diferente. Esse é o problema. Andar sempre de calça, magas compridas, coques, sem maquiagem é fácil, é a parte externa, é um rótulo, uma embalagem, apens um propaganda. Convivendo com um desses crentes é que vemos suas imperfeições, seu caráter muitas vezes, longe do outros "irmãos" é pior do que qualquer pessoa "do mundo".
Caridade? Muito bom, louvável, mas alguém precisa ver. Quando não tem nenhum "irmão" por perto toda a raiva, todas as frustrações são descontadas geralmente em quem não pode se defender. Isso é testemunho?
Não sou contra religiões, sou contra a maioria dos religiosos que só seguem uma religião para posar de bonzinho para a sociedade. Isso, no jargão deles, é o testemunho mais falso que alguém pode dar.
Não freqüento igreja, não mais. É muita mesquinharia para quem quer ser santo, ter um caminho reto. É muita fofoca, é muita mágoa guardada para quem se orgulha em perdoar. É muito comportamento fabricado para dar uma imagem de bonzinho.
Não queria pensar isso, mas é isso que vejo. Não é ninguém que me conta, é com isso que convivo.
Uma merda.
Não quero isso pra mim.

janeiro 02, 2007

Diálogo Insólito.

[Ela] Vou mandar um currículos por e-mail para você distribuir pra mim, tá bom?
[Eu] Sem problemas, mas manda já assinado.
[Ela] ...

[Ela] Mas como é que eu vou assinar?