Estreótipos e preconceito.

É impressionante como as pessoas esteriotipam tudo. Olham algo, encaixam numa definição e enm se preocupam em saber se essa definição era a correta ou não. Mais impressionante ainda é o fato de que fazemos (isso mesmo, nós) isso o tempo todo e não percebemos. Só nos damos conta quando os esteriotipados somos nós.
Agora eu estou sendo vítima desse processo no trânsito. Tenho um carro velho que, por motivos de força maior está com uma pintura horrível. Uma Uno, para ser mais exato. Tudo bem é um carro velho, feio e que ninguém leva fé. Mas tem gente de carro novo que, por vontade, anda devagar quase parando, apenas pelo prazer de atrapalhar o trânsito. Me atrapalhando, inclusive (é ser muito ruim de roda para atraplçhar uma Uno, mas, enfim).
Aí eu peço passagem e eles não dão. Simplesmente me ignoram. Fico bolado com isso. Os caras olham um carro mais rápido e mesmo assim não saem d frente. Acredito que passe pela cabeça deles "vou dar passagem para esse carro velho não, vai enguiçar ali na frente mesmo e me atrapalhar, melhor deixar aí". Foda.
Esse preconceito que os idosos sofrem no Brasil é inadimissível.

Vou morrer por causa dos outros.

Tenho MUITO medo de me matarem por engano, mas acho que não tem jeito mesmo. Hoje estava eu num ponto de ônibus quando vem um cara (nunca é uma mulher!) que nunca vi antes.
[Ele]: E aí?
[Eu]: Qualé.
[Ele]: Falou que ia ligar e nada (Ainda me confunde com o macho dele. Por que não é uma loira peituda, meu Deus!).
[Eu]: Acabou que eu esqueci (e eu cntinuei pensado quem diabos é aquele maluco).
[Ele]: (olhando pro ônibus): Vai fazer o que em Sepetiba?
[Eu]: (não iria descer nem perto de Sepetiba): Vou pra casa.
[Ele]: me olha estranho.
[Eu]: Você me confundiu com outra pessoa.
Ele sai quase em disparada, naõ sei se por raiva ou por vergonha.

Imagina se o tal cara que parece comigo está devendo?

Baderna no Congresso

Não sei mesmo o que falar da invasão do MLST (Movimento dos Lullistas Sem Tequila?) ao Congresso na terça-feira. Depois de mensalões, pizzas e danças da impunidade fica difícil ter alguma simpatia por aquele lugar. Por outro lado, aqueles criminosos, invadindo, agredindo, intimidando e destruindos deveria ser contido scom toda a força necessária. E mais um pouco
Mas não se podia fazer nada com eles. Tinha um monte de câmeras lá como que cerceando o direito dos seguranças do congresso, homens honestos (ao contrário dos deputados) de defenderem o patrimônio público e a sua própria segurança. Um deles foi agredido com um paralelepípedo - um paralelepípedo! - chegando a ser internado em uma CTI. Agora se um dos seguranças reage com força proprocional à ameaça sofrida vem um bando de defensores de bandidos e arruaceiros fazer escarcéu na mídia. Quantos desses foram prestar solidariedade ao segurança ferido? Nenhum. E depois as donzelas se dizem perseguidas.
O pior da situação é eu ser obrigado a concordar com ACM, acho que é hora das instituições de segurança, polícias Civil, Militar e Federal e, por que não, as Forças Armadas fazerem alguma coisa. Não quero viver numa ditadura não do proletariado, mas numa ditadura radical e sindical onde não há menor respeito às leis, às instituições e às propriedades.
Estou com muito medo do rumo que esse país está tomando. Por via das dúvidas, vou comprar uma camiseta do Che Guevara e deixar guardada.