julho 31, 2004

Azar.
Tem vezes que por mais que nos previnamos tudo que pode dar errado, dá errado. Em casos assim fica aquela sensação de impotência, sensação de que não somos donos nem da nossa prórpia vida, nosso próprio destino.
Evitamos problemas a todo o custo mas eles aparecem, contrariando todas as possibilidades. Não existem probelmas que não possam ser resovlvidos, de um jeito ou de outro, mas alguns problemas não sãobons assim de resolver nem nos orgulham de tê-los resolvidos. Ainda mais se for do outro jeito.
Mas fazer o que, né? Já que não podemos escolher seguimos o que Maquiavel escreveu: "O fim justifica os meios".

julho 30, 2004

Casamentos.
Toda hora sai em revistas, globo-reporter e um monte de programas dicas de como "salvar um casamento". Tem milhões, milhares de livros de auto-ajuda com o mesmo tema. Por outro lado, a maioria dos conhecidos e amigos que casam só fazem falar mal de casamentos.

Poxa, se os casamentos parecem ser fafados a não dar certo então para que, diabos, casar?

Viver sem ter que da satisfação pra ninguém é muito bom, fazer o que quer, ir para onde quer e quando chegar em casa apenas tomar um banho e dormir sem aborrecimentos. Morar sozinho, melhor ainda. Podemos chamar visitas a qualquer hora, ou simplesmente não voltar pra casa quando der na telha.
Abrir mão de tudo isso para gastar em dobro, ter preocupações em dobro, e aborrecimentos elevados ao infinito não parece opção viável (isso sem contar o bando de "parentes" que ganhos sem nunca tê-los desejados). Mesmo com todos os contras e poucos, pouquíssimos e raos prós, tem gente que casa e ainda vê o casamento como a salvação para todos os problemas de infelicidade.
Hoje ainda, a pessoa que não casa é vista como fracassada, como incapaz de arrumar um par, uma pessoa para viver. A solidão não é vista ocmo uma opção, mas como um castigo. É difícil, quase impossível convencer certas pessoas de que tem gente que goste e vive bem sozinho, não precisa conversar, tanto no sentido de ouvir como no sentido de desabafar. Isso é próprio da cultura e, por gerações, a imagem do solteiro vai ser do cara ou bagunceiro ou infeliz.
Se essa for minha imagem, beleza. Ter uma imagem (equivocada) de infelicidade não significa ser infeliz.

julho 28, 2004

Super-Herós Brasileiros.


julho 27, 2004

Más notícias.
Nos dá um sentimento estranho quando sabemos que uma ex-namorada/caso/affair ou semelhante está grávida. Não é ciúme. É tipo um decepção. Coisa de hoemem mesmo, machismo puro.
99,999...% dos homens têm a ilusão - e sabemos que é ilusão, mas... - de que somos tão bons que depois de nós as mulheres não vão querer saber de mais ninguém. Deve ser essa a origem desse sentimento estranho quando sabemos que uma ex está em estado interessante (adoro esse eufemismo). Uma decepção não com ela, mas com nós mesmo.
Mas o sinistro mesmo é quando sabemos dessa notícia e as contas deixam dúvidas. Porque é certo de que quando sabemos que a menina que comem... saímos pegou barriga a primeira coisa que pensamos é no tempo que faz da última vez que saímos com ela, contamos os meses, dias e até as horas, nos casos mais nebulosos.
Logo depois disso, qualquer o resultado, para confirmar ou aliviar a consciência perguntamos, com a maior cara-de-pau "quem é o pai?" torcendo para ouvir um nome diferente do nosso e nos tranquilizarmos com a máxima: Pai é quem cria.
O pior é quando a criança é filho do Cadinho. Cadinho de um, cadinho de outro... Bom, enquanto não chegar nenhum telegrama do Ratinho ou do João Kléber me convocando para um teste de DNA eu não tenho herdeiros.

Joelhos
Algumas coisas, convenções, até hoje não provaram sua utilidade. Não têm nem o menor sentido ou Nexo.
 
Fico imaginando (modo de dizer, nunca pensei nisso) o desconforto que é para uma mulher depois de colocar para fora do corpo um troço de três, quatro quilos que fica berrando, ter que deixar isso suga-la de três em três horas além de ouvir o choro (berro) da criança ainda tem que aturar a parentada encehndo o saco.
 
Que graça tem olhar uma criança que mal abre os olhos e fica babando o tempo todo, não se mexe é mole demais para se carregar e nem para peso de papel serve, já que faz xixi toda hora?? Não dá nem para brincar com ela/ele e ainda dá uma agonia pegar no colo.
 
Aí fica o povo todo falando alto e pegando a criança com a mão suja (alguém já viu alguém lavar a mão para segurar um bebê?), assustando a pobre alma. E a mãe, toda sem graça, querendo descansar mas, em nome da boa educação, tratando os outros relativamente bem sem poder mandá-los embora. A essa altura o pai está com os cunhados enchendo a cara, falando de futebol e outras mulheres e volta com a desculpa classicamente esfarrapada de "fui beber o xixi da criança".
 
O pior é quando eu ainda tenho que, por obrigações familiares, perder alguns minutos - ou horas - da minha vida para presenciar essas coisas.
 
E o joelho? Bom, é impressão só minha ou toda criança recém-nascida tem cara de joelho? Alguns joelhos  cabeludos, outros pelados, mas enfim, joelhos.

, Comer Pegar X Fazer Amor
"Comer pegar não é Fazer Amor.
Comer pegar é comer pegar.
Fazer amor é lindo, é sublime, é encantador, é esplêndido. Mas comer pegar é bom pra cacete. Comer pegar é aquela coisa de puxar os cabelos da nuca... Chamá-la de nomes que eu não escreveria... Não virá-la com delicadeza... Não sentir vergonha de ritmos animais. comer pegar é bom.

Melhor do que comer pegar, só comer pegar por comer pegar. Comer pegar sem ser para casar... Sem ser apresentado pra mãe... Sem querer dar o primeiro abraço de Ano Novo. Comer pegar porque a vida é estressante e comer pegar relaxa.

Comer pegar porque se você não comer pegar ela hoje, ela vai dar amanhã, ou depois de amanhã. Tem pessoas que você vai acabar comendo pegando, não tem jeito. Comer pegar sem esperar fazer promessas, sem esperar ter que dar carinho, sem falar no futuro. 

Comer pegar é bom na hora. Durante um mês. Para os mais desavisados, talvez anos. Mas comer pegar é comer pegar demais e ficar vazio. Comer pegar é não ganhar. É não ganhar um "eu te amo" baixinho perdido no meio do escuro. É não ganhar uma mão no ombro quando o caos da cidade parece querer te abduzir. É não ter alguém pra querer casar, pra apresentar pra mãe, pra dar o primeiro abraço de Ano Novo e pra falar: "Que que cê acha, amor?" É não ter companhia garantida pra viajar. É não ter pra quem ligar quando recebe uma boa notícia. Comer pegar é não querer dormir encaixadinho... É não ter alguém pra ouvir seus dengos... Mas comer pegar é inevitável Coma pegue mesmo, coma pegue sempre, coma pegue muito... , muito mais do que qualquer coisa, uma chance ao amor."

Pensando bem, quem precisa dessa última parte?
Não faz falta mesmo.

julho 25, 2004

O cara é bom.
Segundo o narrador da fórmula 1 hoje de manhã o Shumacher (é assim, né?) ganhou 12 corridas em 11, o cara é bom mesmo. Ganha até quando não há corrida.

Fico me perguntando como será que é feita a escolha dos narradores esportivos. Acho que o cara só precisa ter uma voz boa e uma dicção mais ou menos. Só. Nem o curso primário precisa. Não é possível. Essa idéia fica cada vez mais forte quando ouço uma dessas pela TV.

Desânimo.
Existem épocas do ano que bate um desânimo em quase todo mundo de um grupo de conhecidos. É estranho, parece que de uma hora para outra não há mais nada, absolutamente nada para fazer, os dias passam de uma forma que apenas a rotina permanece. É casa-trabalho-casa-trabalho nenhuma diversão, nada extra (de bom pelo menos) que justifique uma quebra de rotina.
 
Os dias iguais tornam-se semanas iguais e, nos casos mais extremos, meses iguais. Até as atividades mais prazerosas, como ouvir música por exemplo, ficam sem sentido. Nestes dias, quando o tempo está ruim, chuvoso e frio, o efeito parece potencializado. O pior que procuramos apoio em conhecidos e eles passam pelo mesmo problema e, por sorte (ou azar) não percebem a situação.
 
Agora é esperar passar e a vida voltar ao normal, com algumas coisas para fazer. E não podermos fazer essas coisas por falta de dinheiro e, aí, começar o ciclo de reclamação.

julho 24, 2004

Esclarecimento.
Este blog está fechado em protesto ao frio absurdo que vem fazendo e não permite ao autor ficar acordado até tarde (depois da meia noite e mais barato) para postar.

julho 21, 2004

Gostos.
As pessoas querem nos impor seus próprios gostos. Não têm o mínimo respeito pelo que achamos legal ou odioso. Sempre que manifestamos opinião contrário nos perguntam porque, como se fosse um crime não partilhar de gosto dos outros. Tentam nos convencer com argumentos fajutos ou com frases batidas tipo "todo mundo gosta, só você que não", etc, etc.
 
É irritante como pessoas assim têm se proliferado ultimamente. Isso que é o chamado fenômeno da globalização. Da padronização. Um verdadeiro Admirável Mundo Novo*.
-x-
Um tempo atrás eram os chamados rockeiros  (como eu odeio esse rótulo) que eram radicais. Só se divertiam se tocasse o que eles gostavam de ouvir. Ficavam pedindo toda hora para tocarem aquela clássica da banda da moda.
 
Hoje isso mudou muito. Os rockeiros (arrgh!) aceitam (quase) numa boa que se toque lixo pagode ou fanque numa festa, se a maioria se divertir. O problema agora é do outro lado. O pessoal do pagode e fanque que acha que só pode tocar esse tipo de coisa, qualquer outro tipo de música na festa e eles ficam num canto com cara feia ou zoando as pessoas de bem até  arrumar confusão. Que eles gostem de lixo pagode ou fanque, problema deles, mas devem dar espaço para que outras pessoas curtam também algum tipo de música, o que não acontece.
 
Mas o pior mesmo é no carro ou na nossa casa, que eles, sem a menor educação saem ou pedindo com insistência (quase exigência) ou metendo a mão para colocar numa rádio/cd de lixo pagode ou fanque. Inaceitável isso.
 
O pessoal da mpb não fica muito atrás não. Mas isso é outra história.
 
* Não entedeu? Leia o livro (o livro mesmo, não só o resumo).

Dia do Amigo.
Nego inventa cada coisa. Dia do amigo, só faltava essa: mais um feriado para se gastar dinheiro e/ou ficar entutpindo os e-mails com aqueles arquivinhos *pps com anjinhos pelados de bilau pequeno e mensagens que nos fazem refletir. Eca.

Não mandei mensagem nenhum parabenizando ninguém pelo dia do amigo. Até porque quem é meu amigo e, portanto, me conhece nunca levaria a sério uma mensagem desse tipo vindo de mim. Iria achar que era outra pessoa ou que eu estaria tirando uma onda com a vcara da pessoa.
 
Tem certas comemorações que não foram feitas pra mim mesmo. Nem se eu quisesse poderia participar.

julho 18, 2004

Uma nota  de esclarecimento.
Sim ee sou preconceituoso ao extremo e acredito em estereótipos.
-x-
Uma nota  de esclarecimento II.
Ser preconceituoso contra algumas pessoas (sic) não é necessáriamente racismo.

E-mail e boicote.
Está circulando pela internet um e-mail convocando um boicote aos portos Petrobras por causada suspensão do pagamento do patrocínio ao framengo. Isso, por si só, é uma idiotice sem tamanho. Essa suspensão não é nenhuma injustiça, tendo em vista que empresas estatais são proibidas, por lei, a manter contrato com quem deve ao INSS, FGTS, birosca da esquina, porteiro do prédio ao lado...

Outra inutilidade desse e-mail está justamente na forma como ele é divulgado: e-mail.  Menos de 0,0111% dos framenguistas sabem ler, acesso à internet então... Surtiria muito mais efeito essa convocação para boicote se fosse tele-mensagem, anúncio em radio comunitária, sistema de auto-falantes ou naqueles carros que ficam atrapalhando o trânsito anunciando promoção no mercadinho do bairro ou "festas do real" com homens a um real e damas grátis a noite inteira*.
 
Outro empecilho desse suposto boicote se  refere à parte da logística: para ir ao estádio o cara só vai quando consegue dar um calote no ônibus/trem e compra o ingresso com o dinheiro arrecadado durante arrastões na condução ou na porta do estádio. Uma cara desse vai ter carro onde? Só se for boicote na hora de comprar gasolina para queimar ônibus quando matam um menor trabalho (da boca-de-fumo) da favela e o tráfico associação de morados manda tumultuar fechar tudo em luto.
 
Só há uma explicação para esse e-mail. Só pode ser uma brincadeira maldosa. Maldosa porque, como eles não sabem ler, não vão saber do que estão sendo esculachados.
 
* Um dia ainda falo sobre o povinho  dos bailes do real.

julho 17, 2004

Condicionamento e costumes.
Eu já ficava extremamente incomodado em andar de ônibus. Na verdade eu nem ligava para a espera no ponto, a demora ou o desconforto dos bancos. Nem viajar em pé me incomoda tanto.  O que me incomoda mesmo nos ônibus - em todos os lugares, de forma geral - é a falta de privacidade. Tem gente que não se toca que está num ambiente público, que existem outras pessoas compartilhando o mesmo lugar que elas.
 
"Eu paguei passagem" - dirão essas pessoas.
"F*-se!"direi eu.
 
Se eles pagaram passagem, paguei eu também. A mesma passagem, o mesmo valor. Quero, exigo ter meu direito de viajar em paz respeitado. Não quero ninguém puxando assunto comigo, ninguém dormindo e caindo em cima de mim. Não vou admitir ninguém gritando, por qualquer motivo, ao meu lado.
 
Não sou de arrumar confusão, às vezes prefiro até passar por otário ou covarde do que começar um coflito desnecessário. (Não ligo mesmo para a opinião dos outros.) Mas tudo tem limites. Se for inevitável, entro de cabeça na confusão mesmo sabendo que eu vou me ferrar no final. Me ferro sim, só que alguém vai comigo.
 
Nessas horas é que é necessário um carro. Não pelo conforto. O custo é infinitamente maior do que andar de ônibus, mas a privacidade vale cada centavo. O fato de escolher a companhia ou até andar sozinho faz velar qualquer custo.
 
-x-
 
Não sei se sou só eu, mas companhia indesejada é uma das coisas que mais me irritam. Dizem que eu vou ficar solitário, torço para que isso aconteça. Sou solitário, não sinto falta. Não sei se não gosto de companhia porque não tenho ou não tenho companhia porque não gosto. Só sei de uma coisa: não ligo para pessoas.

julho 16, 2004

Sinal dos tempos.
Está defnido pela justiça: numa suruba ninguém é de ninguém. Segundo o juiz de Goias que julgou o caso “A literatura profana que trata do assunto dá destaque especial ao despudor e desavergonhamento, porque durante a orgia consentida e protagonizada não se faz distinção de sexo, podendo cada partícipe ser sujeito ativo ou passivo durante o desempenho sexual entre parceiros e parceiras. Tudo de forma consentida e efusivamente festejada”.
 
Em outras palavras, suruba só com mulheres agora. E, mesmo assim, há de se ficar de  olho atento às mãos dela.

julho 15, 2004

Camisetas.

Como podem perceber, adoro pessoas.

julho 11, 2004

Oráculo Google.
O que um cara pretende com esse tipo de pesquisa: aumento + de + penis + material + gratis?

Como assim "material grátis"? Ou você nasce com o material ou nasce mulher, oras.

julho 10, 2004

Ainda sobre palavras.
Tentei modificar o texto abaixo e elas fugiram. Por isso o texto parece inconclusivo, imcompleto.

Quando - se - elas voltarem eu termino. Ou não.

Sobre palavras.
Olhando alguns textos que escrevo nisso aqui, após algumas (muitas) críticas, fico tentando lembrar da onde eu tive a idéia de escrever ou o motivo que me levou a escrever sobre cada assunto. Olhando a causa e o texto fica difícil acreditar como uma notícia, situação ou mesmo uma simples frase desemboca num texto que muitas vezes nem fala do assunto que o motivou.

Às vezes parece que as palavras que escolhem a ordem que vão aparecer, aí, por mais que queiramos mudar o tom, o foco ou mesmo ir no sentido contrário da idéia que está sendo passada fica impossível.

Quando tentamos mudr um frase, uma palavra, uma vírgula do texto parecee que elas se revoltam. Fogem. Desparecem. Ou se revoltam. Aprecem aos milhares, sem ordem, sem sentido. Como uma turba em fúria desejando que voltemos ao jeito delas, à ordem que elas escolheram.

Quando leio um texto que foi escrito desse modo, contra minha vontade, e pior, quando recebo algum (raro) elogio por um texto bom (mais raro ainda) no queal eu só passei para a tela a ordem que as palavras me impuseram, dá um desânimo. Uma sensação de ipotência diante de algumas letras amontoadas.

Isso que faz os escritores serem tão respeitados. Quando o texto é deles, foi produto de sofrimento e dor. Quando o texto é das palavras, sem influência do "autor" gera um sentimento de depressãoe angústia.

Ascenção e Queda
Ratos de Porão

Minha cabeça dói
Não consigo entender
A minha dúvida agora é bem maior
Não nasci para sofrer.

Sinto só gosto de sangue
E vontade de fugir
Violência pura agora é quase um prazer
Não confio em mais ninguém.

A vida me escolheu
Não bebo prá esquecer
Só assim me sinto bem... mal!

O que fazer
Prá conseguir
Uma razão para mudar
Sem perdoar
Sem discutir
Nunca vou dar meu braço a torcer.

Vivendo nas ruas
Com a morte ao meu lado
A fome me persegue
Prá mim dá tudo errado
Não sei se tenho família ou não.

Não penso no futuro
só tenho incertezas
O que resta da minha vida
É só desilusão
Não quero sua ajuda
Por favor.

Agressão Compaixão Vem me confundir
Emoção distorção Não paro prá pensar
Sentimento um momento de reflexão
Sem amor sem pudor não quero nem saber.

Fecho os olhos para o mundo
Que um dia me esqueceu
Minha vida nunca teve algum valor
Vou morrer sem desistir.
Não!

julho 09, 2004

Sobre feminismo e boiolice.
Depois que o feminismo esfriou e (algumas) mulheres conseguiram seu lugar de direito na sociedade ninguém mais deu bola para o assunto.

Só que agora alguns grupos estão forçando a barra mostrando a participação cada vez maior das mulheres no mercado de trabalho. Ok. É verdade? É. Só que o que eles não mostram e que são algumas mulheres e que isso é a coisa mais normal do mundo, já que (algumas) mulheres têm sido educadas para serem independentes dos pais/maridos e ir à lutapelo que elas querem.

Manipulação da mídia é normal. O fato é que essa manipulação visa transformar o maior número de homens em gays. E ninguém se manifesta!

Como assim? O que tem a ver uma coisa com a outra?
Simples.
Homens são competitivos por natureza, ao verem mulheres tomando o seu lugar, competindo e conseguindo pequenas vitórias e sendo glorificadas por isso gera duas reações distintas nos homens.

Primeira: por causa da concorrência os homens passam a detestar mulheres. Homem que detesta mulher é gay.
Segunda: os homens para vencer na vida começam a querer se parecer mais e mais com a mulheres. Homem que quer virar mulher é gay.

Absurdo?
Absolutamente.
As primeiras mulheres que quiseram competir de igual para igual com os homens eram lésbicas. Seja porque queriam ficar iguais aos homens, sejam por que odiavam os homens. Nesse caso o fenômeno foi natural. O que ocorre agora está sendo forçado.

Como eu confio em mim, estou pronto para competir, perder ou - de preferência - ganhar de qualquer um. Seja homem, mulher, gay, lésbica ou outros.

julho 04, 2004

Sobre direitos e reclamações.
Existe uma lei ou portaria - sei lá - do banco central que estipuula como máximo 30 minutos para ficar em pé numa fila de banco. Essa lei, como de praxe no Brasil, não é cumprida. O que o pessoal não sabe é que isso é execrado pelo banco central e pelo próprio atendimento do banco.

Sexta eu estava na fila do unibanco de Santa Cruz no horário de almoço, e só tinha um miserável caixa atendendo. Acredito que seja má vontade do responsável pelo atendimento, se não for só resta a incompetência mesmo. Quase todo banco é assim, horário de almoço, horário que todo mundo (que trabalha e só tem esse horário)aproveita para ir ao banco e eles diminuem drásticamente o número de atendentes. Enfim...

Numa situação dessa fui reclamar com o responsável pelo atendimento que, arrogantemente, disse que não poderia fazer nada e que só disporia de um segundo caixa em aproximadamente 40 minutos. Não discuti. Não adiantaria. Apenas, com a educação que um hipoglocêmico pode ter depois de duas horas sem acúcar, pedi o telefone do SAC.

O SAC daquela porcaria é só para cliente mesmo. Para evitar que nós, mortais, reclamemos. Ok, direito deles. Só que aí fui direto à fonte. Liguei para o banco central (0800 99 23 45) e relatei o acontecido sem precisar exagerar.

Dos quarenta minutos da previsão do bigodinho do atendimento, em menos de dez tinha mais um caixa atendendo. E o dito bigodinho reclamando em alto e bom som do esporro que tomou da central do unibanco.

Agora, ainda mais que antes, reclamação, só com a fonte mesmo. Com quem resolve. Subordinado nunca mais.

Sobre marcas.
Dez mil visitantes. Nunca pensei que fosse chegar até aqui.

O f*! é que para variar niguém se identificou.

Comentários resgatados.
Do Diålogos.

"ótima inserção de contexto !! mto bom mesmo ..hehehehehe
o pior de tudo foi outro dia ouvir de um ser da mesma casta que a sua mais nova amiguinha o seguinte:
" Na torcida do Flamengo tb tem gente culta, seu babaca * (referia-se a mim e minha mania de superioridade tricolor) olha o Gabriel o Pensador, olha o Léo Jaime (???) o Jorge Benjor (!!!!!)...sic ... Vocês são metidos a superiores porque não ganham porra nenhuma e têm sorte do Jô Soares ser o seu torcedor mais culto... "

Nem falei do sessentão Chico, do Mario Lago, do universal Havelange, do Parreira... enfim a nata em qualquer area é tricolor, seja na musica, na poesia, nos esportes, vc pode notar, o tricolor é nata !!
"

Certas verdades são incontestáveis.

julho 02, 2004

Sobre intelectualidade.
Versão à favor.

Queria saber o que faz um intelectual, como se chega a ser um.

Engraçado como sempre que a pessoa questiona, ou seja, pensa é discriminada. Lembro na época de escola que aqueles que tiravam as melhores notas, seja por esforço, seja por sorte, sempre eram perseguidos.

É crime questionar, se mostrar melhor que os outros. Se formos pior, temos a pena, a caridade, somos os coitados. Se estamos na média estamos bem, somos a maioria.

Agora, quando estamos na parte de cima, no topo (e cada dia que passsa é mais fácil estar lá), estamos humilhando o povo, ou seja, estamos humilhando os medíocres. Resumindo a "Lei de Jante": não quer ter problemas, não se destaque, seja medíocre e não vai ter problemas.

julho 01, 2004

Sobre educação.
Tava escrevendo no Diålogos e lembrei do jogo de hoje. Nem vou falar da feiúra tradicional do império do mal, mas da falta de educação daquele povinho.

Impressionante como eles brigam entre eles mesmo. Imagino o que passa na cabeça de um retardado desses... "já que meu time feio perdeu, eu vou bater no cara que é framengo como eu para ele ficar mais feio que eu..." Não há outra explicação. Por isso que tem cada vez menos mulheres (o que é uma pena) e famílias com crianças indo aos estádios.
-x-
Falando em perda de título, amanhão o tráfico manda parar o Rio de Janeiro.